Saiba como a queda da taxa Selic vai possibilitar o crédito com juros mais baixos
Não é segredo que o Brasil tem uma das taxas de juros mais elevadas do mundo. Com o intuito de retomar o crescimento da economia no País e oferecer juros mais baixos para o acesso ao crédito, o Comitê de Política Monetária (Copom) reduziu a taxa Selic para 5,5% ao ano.
A redução afeta o mercado financeiro a partir de duas frentes: investidores de renda fixa, que precisam apostar na diversificação dos investimentos para manter a rentabilidade, e também quem tem empréstimos, com a chance de renegociar suas dívidas com juros menores.
Neste post, você vai saber mais sobre a taxa básica de juros que rege a economia e como sua queda influencia o acesso ao crédito e aos investimentos. Continue lendo!
Como funciona a taxa Selic?
O Sistema Especial de Liquidação de Custódia, mais conhecido como Selic, é a taxa de referência dos juros e acompanha a inflação. Quando está alta, os juros para empréstimos são mais caros. Quando está baixa, você paga menos juros pelo dinheiro que pega emprestado.
Recentemente, a taxa Selic chegou a 5,5% ao ano, o menor valor desde o Plano Real em 1994. Em busca de uma economia mais sustentável, economistas projetam mais cortes até o final do ano, podendo alcançar o percentual de 4,5% ao ano.
Como a queda da Selic reduz os juros?
O cenário econômico e político do País tem influência direta no aumento ou na redução dos juros. Com a perspectiva de queda da taxa Selic, alguns bancos já anunciaram o repasse de juros menores para suas linhas de crédito.
O Itaú Unibanco já anunciou o repasse do corte assim como o Banco do Brasil e Bradesco. Os financiamentos imobiliários também estão com os juros em queda gerando um bom momento para quem deseja investir na casa própria.
Qual é o impacto para a demanda de crédito?
A queda da Selic é vista como um caminho para o crescimento da economia brasileira e traz duas perspectivas principais para o cenário econômico:
- Retomada dos empregos e da geração de renda;
- Redução dos riscos de inadimplência, demandando mais crédito para quem precisa de dinheiro e aumentando a confiança dos bancos para emprestar.
É um bom momento para fazer empréstimos a juros mais baixos, se você precisa de dinheiro, ou para renegociar dívidas, se você já tem algum financiamento ou débitos para liquidar.
Qual é o impacto para os investimentos?
Quem investe dinheiro em busca de mais rentabilidade deve procurar alternativas, a fim de incrementar os ganhos com a renda fixa, diversificando os investimentos com aplicações de renda variável e títulos com prazos maiores de resgate ou indexados à inflação.
Antes de definir, é importante que você leve em conta seu perfil como investidor, ou seja, seus níveis de riscos aceitáveis e seus objetivos a curto, médio e longo prazo.
Com a queda da taxa Selic e com juros mais baixos, a economia tende a crescer, enquanto o acesso ao crédito é simplificado para o consumidor, reduzindo o endividamento, atraindo investimentos e fazendo o capital girar.
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